A Moda da Tv.!
Clô e Jaqueline: peruas educativas
Não é à toa que elas fazem sucesso: são alegres, exageradas, simpáticas, ingênuas, engraçadas e completamente sem noção. Estou falando de Clô e Jaqueline, as adoráveis peruas que Irene Ravache e Claudia Raia interpretam nas novelas Passione e Ti-Ti-Ti.
O visual delas já deixa a gente sorrindo, tal a profusão de estampas, brilhos, cores, plumas, ouros e pedrarias –tudo que o nosso lado mais infantil adora! Sem contar a delícia que é vê-las assassinar a etiqueta ao cometer todo tipo de gafe tentando ser finas e chiques.
Acho essas personagens extremamente educativas. Com elas aprendemos o que não fazer de um jeito suave e divertido. Alguém deveria fazer uma tira de quadrinhos com uma perua gafenta e espalhafatosa: todo mundo ia aprender muito com elas.
Bruno Motta entrando na moda
Que tal ligar a televisão antes de dormir e minutos depois ver uma pessoa falar de você com a maior intimidade, comentar suas roupas, reclamar de suas escolhas de cores? Pois foi o que aconteceu comigo esta semana quando assistia ao programa do Jô.
Para encerrar uma noite de ótimos convidados Jô chamou Bruno Motta, um daqueles jovens stand up comedians, comediantes que ficam sozinhos no palco comentando fatos, fotos e pessoas. Foi uma experiência hilária que me fez dormir e acordar no dia seguinte dando risada – o rapaz era ótimo.
Bruno começou criticando a roupa da Mônica do Mauricio de Souza; será que a infeliz só tem aquele vestido vermelho? Em seguida comentou que o nosso personal stylist deveria ser o mesmo porque a “Gloria Kalil, aquela do Fantástico, só usa preto”.
Embora não seja verdade, a observação procede: a turma da moda elegeu o preto como sua cor favorita para qualquer hora do dia ou da noite ou qualquer tipo de situação. Até os anos 1980 pouca gente usava a cor durante o dia ou em eventos esportivos; era uma cor sofisticada, adulta e só admitida à noite (ou em velórios).
Depois da entrada dos japoneses na moda com suas roupas negras e desestruturadas a cor entrou na vida do mundo fashion e depois na de todo mundo. Hoje ele é o uniforme da facilidade: não sabe o que vestir? Ponha alguma coisa preta que vai funcionar. O preto deixou de ser sofisticado e exótico para ser uma cor invisível, prática, que veste bem todo mundo e emagrece!
Lamento Bruno, mas você vai ter que adotar a cor; o preto é insubstituível!
BJKAS...Popo *-*
Não é à toa que elas fazem sucesso: são alegres, exageradas, simpáticas, ingênuas, engraçadas e completamente sem noção. Estou falando de Clô e Jaqueline, as adoráveis peruas que Irene Ravache e Claudia Raia interpretam nas novelas Passione e Ti-Ti-Ti.
O visual delas já deixa a gente sorrindo, tal a profusão de estampas, brilhos, cores, plumas, ouros e pedrarias –tudo que o nosso lado mais infantil adora! Sem contar a delícia que é vê-las assassinar a etiqueta ao cometer todo tipo de gafe tentando ser finas e chiques.
Acho essas personagens extremamente educativas. Com elas aprendemos o que não fazer de um jeito suave e divertido. Alguém deveria fazer uma tira de quadrinhos com uma perua gafenta e espalhafatosa: todo mundo ia aprender muito com elas.
Bruno Motta entrando na moda
Que tal ligar a televisão antes de dormir e minutos depois ver uma pessoa falar de você com a maior intimidade, comentar suas roupas, reclamar de suas escolhas de cores? Pois foi o que aconteceu comigo esta semana quando assistia ao programa do Jô.
Para encerrar uma noite de ótimos convidados Jô chamou Bruno Motta, um daqueles jovens stand up comedians, comediantes que ficam sozinhos no palco comentando fatos, fotos e pessoas. Foi uma experiência hilária que me fez dormir e acordar no dia seguinte dando risada – o rapaz era ótimo.
Bruno começou criticando a roupa da Mônica do Mauricio de Souza; será que a infeliz só tem aquele vestido vermelho? Em seguida comentou que o nosso personal stylist deveria ser o mesmo porque a “Gloria Kalil, aquela do Fantástico, só usa preto”.
Embora não seja verdade, a observação procede: a turma da moda elegeu o preto como sua cor favorita para qualquer hora do dia ou da noite ou qualquer tipo de situação. Até os anos 1980 pouca gente usava a cor durante o dia ou em eventos esportivos; era uma cor sofisticada, adulta e só admitida à noite (ou em velórios).
Depois da entrada dos japoneses na moda com suas roupas negras e desestruturadas a cor entrou na vida do mundo fashion e depois na de todo mundo. Hoje ele é o uniforme da facilidade: não sabe o que vestir? Ponha alguma coisa preta que vai funcionar. O preto deixou de ser sofisticado e exótico para ser uma cor invisível, prática, que veste bem todo mundo e emagrece!
Lamento Bruno, mas você vai ter que adotar a cor; o preto é insubstituível!
BJKAS...Popo *-*